O recente caso do jornalista Marcelo Rezende, da Record, despertou grande comoção nas mídias sociais e trouxe novamente uma mensagem de alerta à população.
O câncer de pâncreas é assintomático nas fases iniciais e quando apresenta sintomas geralmente o tumor já se encontra em estágios onde a chance de tratamento curativo é muito baixa.
De acordo com a American Cancer Society (órgão dos EUA de pesquisa sobre câncer), apenas 1% a 14% das pessoas diagnosticadas com câncer de pâncreas vivem mais de 5 anos após descobrirem a doença, dependendo do estágio do câncer.
Infelizmente, a grande maioria dos pacientes não sobrevive mais do que 5 anos.
Recentemente vários tratamentos, como a quimioterapia e radioterapia são utilizados em associação com a cirurgia na tentativa de se melhorar esse cenário de baixa taxa de cura.
Enquanto a ciência avança no sentido de oferecer melhores opções terapêuticas, o diagnóstico precoce e o tratamento por equipes especializadas, melhoram as chances do paciente.
Por isso é muito importante procurar uma avaliação médica, sempre que existe a suspeita dessa doença.
Alguns sinais de alerta são: dores intensas nas costas, perda do apetite e rápida de peso, icterícia (amarelão) e vômitos.