Câncer de pâncreas: tempo é tratamento — por que agir cedo e com uma equipe especializada
Diagnóstico precoce, discussão multidisciplinar real e cirurgia de alta complexidade são fatores determinantes
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Do bisturi ao robô: a nova era da cirurgia oncológica do aparelho digestivo
Em medicina, tecnologia só faz sentido quando melhora o que importa para o paciente: segurança, e recuperação pós-operatória. A cirurgia robótica integrou meu arsenal terapêutico assim — como uma ferramenta a mais para tratar tumores do aparelho digestivo com precisão e melhores, menor trauma e melhores resultados. Não é “robô operando sozinho”. É o cirurgião no controle, com visão ampliada em 3D e alta definição e instrumentos respondem ao comando total do cirurgião, porém com estabilidade e precisão, que a mão, às vezes, não alcança.
No consultório, a conversa começa com uma avaliação criteriosa: vale a pena no seu caso? Nem todo tumor se beneficia da via robótica. Em alguns, a cirurgia aberta será a melhor rota. Em outros, a laparoscopia já resolve muito bem. O ganho está em selecionar com critério.
Robótica x cirurgia aberta: o que muda na prática
Não existe “melhor via” universal. Existe a melhor via para o seu caso, no seu corpo, com a sua história clínica.
Onde a robótica costuma agregar nos tumores digestivos
Quando a cirurgia aberta segue sendo a melhor escolha
Como atuamos no nosso grupo em Curitiba
1) Seleção criteriosa dos casos
Antes de falar em sala cirúrgica, revemos história clínica, comorbidades, imagens de qualidade (TC/RM) e metas oncológicas. Se a robótica não vai mudar o desfecho ou trazer benefício concreto, não indicamos.
2) Discussão multidisciplinar verdadeira
Cada caso oncológico é apresentado numa reunião de equipe com cirurgiões dedicados ao aparelho digestivo, oncologia clínica, radiologia, endoscopia e, quando preciso, radiologia intervencionista e hepatologia. Isso organiza ordem de tratamentos (cirurgia primeiro? neoadjuvância?) e alinhamento de expectativas.
3) Equipe cirúrgica dedicada ao câncer do aparelho digestivo
Time com prática diária em HPB (fígado, pâncreas, vias biliares), estômago e colorretal. Rotina de checklists, padronização de passos críticos e revisão de casos — o que chamamos de “consistência de gesto”.
4) Hospitais de referência em Curitiba
Atuação nos melhores hospitais da cidade, com plataformas robóticas atualizadas, UTI preparada para pós-operatório oncológico e suporte de hemodinâmica e endoscopia avançada. Estrutura importa — especialmente quando tudo precisa dar certo do começo ao fim.
5) Protocolos de recuperação acelerada (ERAS)
Analgesia multimodal, cuidado com náusea, mobilização precoce, nutrição planejada, metas do dia 0 ao dia da alta. ERAS não é moda: é logística de recuperação.
Um exemplo que ajuda a visualizar
Homem de 64 anos, tumor de reto médio, pelve estreita, comorbidades controladas. Após quimioterapia neoadjuvante, reavaliamos a resposta. A dissecção robótica permitiu respeitar nervos pélvicos, manter continência e função sexual, com margens oncológicas adequadas. Internação curta, dor controlada e retorno planejado à rotina. Poderia ser aberta? Sim. Por que robótica? Porque, neste contexto, a tecnologia agregou precisão em um espaço profundo e estreito, com impacto funcional.
Perguntas que costumo responder no consultório
O que esperar do pré ao pós
Ponto-chave: robótica não substitui indicação, planejamento e técnica. É o como — não o por quê.
Para quem está decidindo agora
Se você recebeu indicação cirúrgica para um tumor do aparelho digestivo, vale trazer três perguntas para a consulta:
A melhor decisão nasce do encaixe entre indicação, técnica e contexto. Muitas vezes a robótica será o caminho. Outras, a aberta continuará sendo a rainha do tabuleiro. A diferença está em saber por quê.
Aviso: este conteúdo é informativo e não substitui consulta. A via cirúrgica deve ser definida após avaliação individual e discussão com sua equipe.
Se você está avaliando cirurgia para um tumor do aparelho digestivo e quer discutir se a via robótica faz sentido no seu caso, minha equipe em Curitiba pode revisar exames e alinhar um plano com você.
Cirurgião oncológico com formação complementar focada no tratamento do câncer do aparelho digestivo, além de tumores do retroperitônio e das neoplasias peritoneais.
Atuo dentro de grupos de excelência no tratamento oncológico em Curitiba/PR.
Diagnóstico precoce, discussão multidisciplinar real e cirurgia de alta complexidade são fatores determinantes
Antes dos 50: quando investigar câncer colorretal — um guia prático da vida real
O tratamento do câncer exige agilidade e uma abordagem individualizada.
Meu foco de atuação é o tratamento dos tumores do aparelho digestivo, peritônio e retroperitônio. Após uma consulta humanizada, cada caso é discutido em uma reunião multidisciplinar com vários especialistas, uma tendência mundial que se reflete em melhores resultados e maior chance de cura. Quando uma cirurgia é indicada, realizo os procedimentos por via laparotômica (cirurgia aberta), laparoscópica ou robótica, de acordo com o caso e a indicação. Faço parte de uma equipe de cirurgiões especialistas focados no tratamento do câncer digestivo, que atua nos melhores e mais conceituados hospitais de Curitiba.
Meu consultório fica em Curitiba no Centro de Oncologia do Paraná, local de fácil acesso e um dos mais bem conceituados centros de tratamentos oncológicos do Brasil.
Faço parte do corpo clínico dos principais hospitais de Curitiba, onde realizo cirurgias oncológicas do aparelho digestivo por via convencional, laparoscópica e robótica.
Ofereço atendimento personalizado e possuo serviço de concierge e parceria com empresa especializada em turismo médico para pacientes de outras cidades que desejam se tratar com nossa equipe em Curitiba.